trans-intermechanical Graceli.
effects 10,072 to 10,080, for:
Graceli system
trans-inter-thermo-isotope-dynamics in superconductors [TITIDSC].
Where temperature, types and potentials of isotopes, types and levels of electric and magnetic currents, produces so-called superconductors and their trans-inter-thermo-isotope-internal and external dynamics.
In this way the mechanics of superconductivity depend on the interactions that it produces, being produced by the levels and types of energies [temperature, electromagnetism, electricity, and radiations], isotopes, electron-phonon interaction force [TITIDSC].
at the temperature of the helium liquefaction point (He), around 4.2 K, the electrical resistance of the mercury (Hg) dropped sharply to. Soon after, in 1913 (Ones from the Physical Laboratory at the University of Leiden, Supplement 35), Onnes observed that a superconducting material would return to its normal state, if through it passed a sufficiently high electrical current. In 1916, F. S. Silsbee observed that the breakdown of the superconducting state of Hg was due to the magnetic field associated with the electric current and not to the current itself.
the superconducting state is diamagnetic. Indeed, in an experiment carried out that year, in which a long tin cylinder (Sn) was cooled in the presence of an external magnetic field and below its critical temperature TC (temperature at which superconductivity occurs), they observed that the lines of the external magnetic field were expelled from the interior of the tin cylinder. This result, known as the Meissner-Ochsenfeld effect, meant that the transition from the normal (paramagnetic) state to the superconducting (diamagnetic) state was equivalent to a thermodynamically reversible phase transition. It should be noted that this phase transition was demonstrated in 1938 (Physica 5, pp. 993) by the Dutch physicists PH van Laer (1906-1989) and Willem Hendrik Keesom (1876-1956) in an experiment in which they measured the capacities of tin cylinders (Sn), in the two states: conductor and superconductor.
the entropy of the superconducting state is smaller than the entropy of the normal state, meaning that the electrons in the superconducting state are more ordered than in the normal state; and another electrodynamics, elaborated by the German physicists, the London brothers, Fritz Wolfgang.
where there is a trans-inter-thermodynamics for superconductivity.
the vector current density () of the superconducting state, would depend only on the potential vector (), ie: in the CGS system, where c is the speed of light in the vacuum. This term is known as the London equation and the parameter is called the London penetration length, which length measures the penetration (characteristic of each material) of the magnetic field on the lateral surface of the superconductor. It is worth noting that the measurement of this length was the theme of Heinz London's Doctoral Thesis.
Where we have the superconducting potential and index of transformations of the materials in superconductivity.
Where the changes depend on the index of critical transformation of the materials, according to types of currents and critical temperature [Tc].
discovered the so-called isotopic effect according to which the critical temperature CT of the superconductors varied in the inverse ratio of a certain power of the isotopic mass of these materials. In that same year of 1950,
ie the potential and the type and levels of isotope transformation indices also have changes on superconductivity.
They argued that the superconducting state due to the interaction between the electrons and the vibration (phonon) of the atoms in the crystal, an interaction later known as electron-phonon interaction that, in general, meant that an electron, when moving in a lattice formed of positive ions, was attracted by them, causing a local vibration of the network.
Electron-phonon force:
isotopes of mercury (Hg),
the electron-phonon interaction produces an attraction between electrons, and that in many metals this attraction was slightly superior to the electronic Coulomb repulsion. , also, that this attraction produces an energy gap between the ground state and the first excited state of a material in the superconducting state. This "gap" (of the order of k TC) being that working with isotopes of mercury (Hg), in 1951 (Physical Review 84, page 691).
being that the gap is of the order of 3 k TC in the absolute zero (0 K), which decreases with the temperature until annulled in TC.
being that the electron-phonon interaction varies from material to material, and from energies to energies, with effects on other correlated phenomena.
The mechanics of superconductors also extend it to superfluidity. Where temperature, types of materials and their transformational potentials, and internal phenomena are also fundamental, as well as interactions of ions and charges, tunnels, entropies and enthalpies, resistance to physical means and pressures, entanglements, electrostatic potential, emissions of particles and internal waves, and others.
trans-intermecânica Graceli.
efeitos 10.072 a 10.080, para:
sistema Graceli
trans-inter-termo-isotópica-dinâmica em supercondutores [TITIDSC].
Onde temperatura, tipos e potenciais de isótopos, tipos e níveis de
correntes elétrica e magnética, produz os chamados supercondutores e sua trans-inter-termo-isotópica-dinâmica
interna e externa.
Com isto a mecânica de supercondutividade depende das interações
que ela produz, sendo que a mesma é produzida pelos níveis e tipos de energias [temperatura,
eletromagnetismo, eletricidade, e radiações], isótopos, força de interações elétron-fônon
[TITIDSC].
à temperatura do ponto de liquefação do hélio (He), em torno
de 4,2 K, a resistência elétrica do mercúrio (Hg) caía bruscamente para
. Logo depois, em 1913 (Communications from the Physical
Laboratory at the University of Leiden, Supplement 35),
Onnes observou que um material supercondutor voltaria ao seu estado normal, se
através dele passasse uma corrente elétrica suficientemente alta. Em 1916, F.
S. Silsbee observou que a quebra do estado supercondutor de Hg devia-se ao
campo magnético associado à corrente elétrica e não à corrente em si.
o estado supercondutor é diamagnético.
Com efeito, em uma experiência realizada naquele ano, na qual um cilindro longo
de estanho (Sn) era resfriado na presença de um campo magnético externo e
abaixo de sua temperatura crítica TC(temperatura em que ocorre a supercondutividade), eles
observaram que as linhas de indução do campo magnético externo eram expulsas do
interior do cilindro de estanho. Esse resultado, conhecido desde então
como efeito Meissner-Ochsenfeld, significava que a passagem
do estado normal (paramagnético) para o estado supercondutor (diamagnético)
era equivalente a uma transição de fase termodinamicamente reversível.
Registre-se que essa transição de fase foi demonstrada, em 1938 (Physica 5,
p. 993), pelos físicos holandeses P. H. van Laer (1906-1989) e Willem Hendrik
Keesom (1876-1956) ao realizaram uma experiência, na qual mediram as
capacidades caloríficas de cilindros de estanho (Sn), nos dois estados: condutor e supercondutor.
a entropia do estado supercondutor é menor do que a entropia do
estado normal, significando isso dizer que os elétrons no estado supercondutor
são mais ordenados do que no estado normal; e uma outra eletrodinâmica,
elaborada pelos físicos alemães, os irmãos London, Fritz Wolfgang.
onde se tem uma trans-inter-termodinâmica para supercondutividade.
o vetor densidade de corrente (
) do estado supercondutor, dependeria apenas
do potencial vetor (
), isto é:
, no sistema CGS, sendo c a velocidade da luz no vácuo. Essa
expressão ficou conhecida com o nome de Equação de London e
o parâmetro
é chamado de comprimento de penetração de London,
comprimento esse que media a penetração (característica de cada material) do
campo magnético na superfície lateral do supercondutor. É
oportuno observar que a medida desse comprimento era o tema da Tese de
Doutoramento de Heinz London.
Onde se tem o potencial supercondutor e índice de transformações
dos materiais em supercondutividade.
Onde as mudanças dependem do índice de transformação crítico dos
materiais, conforme tipos de correntes e temperatura crítica [Tc].
descobriram o chamado efeito isotópico, segundo
o qual a temperatura crítica TC dos supercondutores variava na razão
inversa de uma certa potência da massa isotópica desses materiais. Nesse mesmo
ano de 1950,
ou seja, o potencial e o tipo e níveis de índices de
transformações dos isótopos também tem alterações sobre a supercondutividade.
Eles afirmavam que o estado supercondutorera
devido à interação entre os elétrons e a vibração (fônon) dos
átomos no cristal, interação essa mais tarde conhecida como interação
elétron-fônon que, em linhas gerais, significava que um elétron,
ao deslocar-se em uma rede cristalina formada de íons positivos, era atraído
por estes, provocando uma vibração local da rede.
Força elétron-fônon:
isótopos de mercúrio (Hg),
a interação elétron-fônon produz uma atração entre elétrons, e que em muitos metais
essa atração era ligeiramente superior à repulsão Coulombiana eletrônica. , também,
que essa atração produz um “gap” de energia entre o estado fundamental e o
primeiro estado excitado de um material no estado supercondutor. Esse “gap” (da
ordem de k TC) sendo que
o trabalhando com isótopos de mercúrio (Hg), em 1951 (Physical Review 84, p. 691).
sendo que “gap” como sendo da ordem de 3 k TC no zero absoluto (0 K), o qual vai decrescendo com a
temperatura até anular-se em TC.
sendo que a interação elétron-fônon varia de material para
material, e de energias para energias, com efeitos sobre outros fenômenos correlacionados.
A mecânica de supercondutores também a amplia para a superfluidez.
Onde também a temperatura, os tipos de materiais e seus potenciais de
transformações, e fenômenos internos são fundamentais, como também interações
de íons e cargas, tunelamentos, entropias e entalpias, resistências à meios
físicos e a pressões, emaranhamentos, potencial eletrostático, emissões de partículas
e ondas internas, e outros.